Maraya
A entidade conhecida como Maraya (ma-ráia) é cultuada principalmente em pequenas comunidades agrícolas ou povos tribais. Ela é uma deusa quase esquecida, guardiã do matrimônio, da família e da fertilidade. Embora normalmente pacífica, a religião pode se tornar uma arma furiosa quando o bem-estar comum é ameaçado por algum grande mal.
Práticas e Crenças: Na primavera as mesmas jovens que dançaram para Allindra dançarão para Maraya pedindo que seus ventres sejam abençoados. Quase todas as fêmeas das raças que cultuam a deusa oferecem flores, ovos, frutas ou cantam para alegrar a deusa e pedir que suas famílias sejam protegidas dos males mundanos. A igreja da deusa só admite fêmeas como sacerdotisas, embora exista uma ordem de cavaleiros em defesa da mesma.
Relações: Maraya é uma das poucas religiões que não enfrentam antipatia de igrejas rivais. Ela integra a Ordem do Zelo e também existe em terras afastadas.
Títulos: Senhora das Famílias, Guardiã da Fertilidade.
Status: Religião Comum. A igreja de Maraya talvez seja mais popular que a anderana.
Tendência: A tolerância, misericórdia e bondade são pregadas constantemente pelo clero de Maraya. Eles não costumam se aliar às nações ou ideais, e costumam tratar a vida de um amigo ou inimigo igualmente.
Símbolo: Um ovo prateado.
Arma: Bordão (Protetor)
Domínios: Vida, Cura, Proteção e Bem.
Nomes: Mellena entre os elfos, Hezra entre os anões, Illia entre o Povo-Fada.