PJ - Elrhorir Mithrandir - O Peregrino Cinzento

O Despertar

Como uma visão a sua progenitora, e para felicidade de seu pai e mestre, ele veio como uma benção num mundo cheio de perigos, de sua infância não se tem muitas histórias, pois a ele não há ligação do passado, senão apenas belas canções, Elrhorir, como foi chamando por sua mãe, antes de lhe entregar todas as suas forças, pois era um filho tão esperado que sua mãe, em uma canção prometeu aos Deuses sua vida em troca da felicidade do marido em ter um herdeiro.
E como suas últimas palavras, abençoou o filho com sua chama de vida e seus olhos, aos qual o pai, na tristeza de perda da amada esposa, amou ao filho como nunca mais amou qualquer outra pessoa e, dedicou-se a educar a criança na arte do arco e flecha e furtividade. Pois sendo o melhor mestre dos arcos da floresta, seu pai esperava o máximo de seu amado filho.
Quando um pouco mais maduro, entrou para os campos de preparação dos Guardiões Sussurrantes da floresta de Nen Vallanir e lá se destacou e foi chamado de Mithrandir – O peregrino cinzento – pois suas habilidades de se esconder e atirar são únicas e por adotar uma vestimenta cinza-esverdeado que lhe deixava mais oculto, tanto de dia quanto de noite.
Sempre quieto e pensativo Elrhorir Mithrandir foi considerado uns dos maiores e exímios arqueiros dos Guardiões Sussurrantes.
De poucas palavras, somente lhe viam falando quando na presença do pai. Adotou então um lado mais sombrio e quieto, ao qual intimidava muito de seus companheiros guardiões e muitas vezes fazia sua ronda na orla da floresta solitariamente.

Tar-Artiis Maglund – O Lâmina de Sangue – Senhor de Nên Vallanir

O Proscrito

Numa dessas rondas solitárias, não muito longe, no pôr-do-sol, ouvi um gemido e ao olhar para baixo numa clareira da floresta, vi um vulto negro, um ser errante e solitário. Então como se ouvisse a voz de Allindra baixei meu arco e como um vento desci sem que o viajante percebesse e o indaguei o que procurava. Com as poucas forças que lhe restavam apenas pedindo por água e pão, desabou com a face no chão, era um anão, o carreguei até meu posto de vigia e lá não lhe neguei ajuda, cuidando para que as sombras não lhe tomassem a chama da vida e após acordar me contou sua história e após algum tempo o levei ao meu pai que o recebeu e cuidou e como gratidão ele ficou conosco 30 verões humanos e aprendeu e nos ensinou, claro, aos que estavam interessados na arte da forja de metais e no trabalho com fogo e aço, pouco tempo passei com ele, mas uma aliança ali foi formada. Uma sina também nos aguardava.

As Gêmeas

Tar-Artiis, senhor das armas e Grande líder de nosso povo tinha duas filhas Doraliss e Doranizz, as Flores de Erëanor! Pois nasceram gêmeas assim como as lindas flores douradas e prateadas da Árvore Eterna e a mim foi concedido conviver um período com elas, pois meu pai era conselheiro de Tar-Artiis e muito tempo discutiam o destino de nosso povo e floresta e cresci convivendo com elas, claro que minha aproximação delas era mínima pois nunca quis muito me misturar aos outros mas com elas tive uma certa obrigação pois em nossas brincadeiras infantis jurei à Doraliss que, ao me tornar um guardião, protegeria as duas de qualquer mal. Logo que me tornei um guardião fui ao encontro de Doraliss e, não sabia eu que era ultima vez que viria seu belo rosto concedido pelo brilho das estrelas, pois os Druidas de Osmodor traiu o Tratado do Conselho de Allindra e raptou Doraliss, que não conseguiu escapar e eu, de não a proteger. Para Doranizz o destino lhe entregou um amor inaceitável pelo pai e ela se mudou para Iz e viveu um pouco com seu amor, que logo foi tirado por um ataque de ordas maléficas a cidade e com isso ela se isolou e concentrou suas energias imortais na arte da magia e segredos arcanos.
Após esses fatos não mais ouvi falar delas e sempre que Elënather está no céu eu me recordo de Doraliss e seu lindo rosto e sorriso!

O Destino

Meu pai me enviou a mando de Tar-Artiis ao encontro do anão levar-lhe uma carta e rever nosso estimado mestre-armeiro que se foi a algum tempo de nossa floresta, então segui para Gearhazz. Com destino incerto, pedi para conhecer as terras de fora e acompanhar Thormuld Horn onde fosse como companheiro de viagem e aprender um pouco mais sobre outros seres fora da floresta.

O Anão aprova esse background! cheers

P.S.: comentários de Thormuld sobre Elrohir mais tarde.

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poha meu! muito massa, muito massa mesmo... ordul tb aprovia... em breve um back do lagarto tb.... to me sentindo inspirado...

Legal. Vou ver se começo a escrever e posto até sexta o BG de Auran.

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