Resumo das Seções

SEÇÃO 25

Os personagens, ainda perplexos com o a viagem dimensional através do portal que levava a Sellen, se viram diante de um corpo desacordado de uma mulher-demônio. Após Phalanx reconhecê-la como sendo sua amada Immontaris, nosso heróis deduziram que a mulher demônio tinha se infiltrado entre os inimigos.

Após a repentina reflexão, Swanda Corvo-Cinza se oferece para entrar no portal de Cerants e roubar a “Lactação da Bruxa Mãe”, um dos componentes para a cura da praga que assola a Vastidão. Por ser uma das bruxas, ainda que fugitiva, seria mais fácil para ela ter acesso ao palácio real em Gibraltar.
Em seguida os personagens deixam as entranhas da Colina dos Corvos e acabam se envolvendo em um novo conflito: A Batalha dos Trasgos.

Pontos Importantes

• Os personagens deixam a colina e acampam na face superior das ruínas. No mesmo dia presenciam um grupo de Moggos (humanóides deformados que possuem com quatro braços) voando em quimeras e levando consigo um dragão vermelho acorrentado.

• Immontaris ao acordar conta um pouco de sua trajetória passa algumas noticias sobre os reinos envolvidos na crise da praga.

• Enquanto investigavam os arredores, um homem do Povo Pequenino chamado Osborn aborda Elrohir na orla da Mata dos Galhos Tristonhos. Ele fala algo sobre uma caravana mercante estar em perigo na floresta, enquanto um bando de trolls se prepara para atacar.

• Garra de Jaguar foge na madrugada, após usurpar o “Coração do Rei” e outros componentes para a formulação da cura.

• Enquanto se infiltravam no acampamento da caravana, os personagens descobrem que os trasgos estão sob a liderança de um homem encapuzado, aparentemente um humano.

A seção termina após os personagens acessarem o acampamento em perigo. Lá eles conhecem Gahandrir e Kessel, os líderes mercenários que tentam garantir a segurança do negócio de Prikos Orenov, o nobre dono da caravana. Logo o combate inicia, uma pequena, porém épica batalha que poria em risco os mercadores e nossos heróis.
Do outro lado haviam quase vinte trasgos famintos por sangue.

SEÇÃO 26

Fim da batalha com os trasgos. No total foram 16 trolls, cerca de 15 mercenários e 10 homens-lagarto mortos. Os líderes da caravana contabilizaram os mortos, curaram os feridos e agradecem a ajuda dos heróis.

Pontos Importantes

• Os personagens encontram Doraliss ferida na floresta, após o duelo da elfa com um dos homens encapuzados.

• Após a batalha os personagens são presenteados com alguns apetrechos mágicos, ouro e descobrem que a caravana comercializa mais que bens comuns de consumo. Eles também levam consigo armas e outros equipamento mágico.

• Enquanto almoçavam, uma velha cigana halfling se dirige à mesa e diz para os heróis, “um dentre os teus morrerá em breve”.

• Oldur não se junta ao grupo no final da batalha, preferindo partir para a floresta com seu bando de Homens-Lagarto.

SEÇÃO 27

Passado o tormento da batalha contra os trolls, os personagens finalmente puderam tirar trocar suas vestimentas sujas de sangue, comer algo diferente de carne salgada e beber um bom vinho. É o tão merecido descanso do grupo que desbravou as ruínas da Colina dos Corvos.

Quando reunidos à mesa, nossos heróis puderam conversar mais de perto com Prikos Orenov, o dono da caravana. Também estavam presentes Kessel, o meio-elfo e o anão Gahandrir, ambos mercenários a serviço da caravana. Enquanto apreciavam a refeição, o grupo pôde trocar informações sobre os acontecimentos daquele final de verão.

Pontos Importantes

• Dentre as histórias, ouviram sobre o grupo de homens encapuzados que desafiou a coroa sellentina, enviando cabeças decapitadas de cavaleiros para o palácio. Prikos falou algo sobre uma comitiva de homens-serpente tentando dialogar com Dravenic De’brist, o novo rei de Sellen, mas ao que parece o regente não se rendeu às ameaças.

• Sobre o leste, foi o próprio Gahandrir quem falou sobre a ruína dos anões. A praga se espalhou por quase todas as minas e, agora, homens-serpente andam atacando e enfraquecendo cada vez mais as defesas de Geahazz. Mais ao sul da terra dos anões, os homens encapuzados estão atacando a orla norte de Nên’ Vallanir, raptando crianças e queimando aldeias.

• Em uma conversa reservada com Glirinna, a cigana halfling que acompanha a caravana, Phalanx escutou sobre os acontecimentos futuros e destino dele e seus amigos. A velha também ordenou que Osborn seguisse com o grupo, pois o halfling ajudaria a descobrir algo que pode ajudar os personagens em dias vindouros: “a pedra flutuante”.

• Oldur descobriu, através dos seus irmãos, que os homens encapuzados estão na flortesta, talvez tentando ressuscitar uma antiga dragoa. Tentando se adiantar aos passos inimigos, dividiu o grupo de homens-lagarto, enviando três deles para a Pedra do Crânio e outros dois para a Fonte Aeb. Deu um prazo de 10 dias para o retorno das criaturas, do contrário as daria como mortas.

• No início do 2º dia após a batalha com os trolls, o grupo de heróis partiu para floresta, liderado por Oldur, pretendem resgatar os sobreviventes da aldera de homens-lagarto mantidos como prisioneiros no Trono de Ossos. Ainda no mesmo dia o grupo descobre inúmeros hobgoblins mortos na floresta, com um deles havia um bilhete para o homem-ancapuzados que liderava os trasgos. Dois dias também descobrem que a floresta está com a trilha para o Pântano dos Lagartos bloqueada por uma barreira de espinhos.

A seção termina com o Oldur saindo sorrateiramente para tentar libertar seu povo. No acampamento dos heróis, um Lorde das Profundezas se aproximava, empunhando uma espada em chamas.

Oldur conseguiu transpor a barreira de espinhos que bloqueava o acesso ao Trono de Ossos. Após usar o Água Prata como meio de acesso, seguiu um grupo de trasgos batedores até o local onde um dia foi o lar de seu povo. Logo descobriu que uma grande fortaleza fora erguida, arquitetada para repelir um exército, talvez...e se utilizando dos gigantescos troncos da Mata dos Galhos Tristonhos. Durante alguns dias, o Homem-Lagarto pôs-se a observar o local, analisando as defesas e fluxo de criaturas adentrando e saindo Descobriu que além dos trasgos, há goblinóides e seres da floresta (plantas e fadas) tendo acesso ao forte.

Por fim, Oldur também viu seu povo sendo escravizado no local, construindo uma imensa pirâmide que servirá como altar para que a dragoa do pântano seja trazida de volta.

Enquanto Oldur seguia solitariamente em direção ao Trono de Ossos, seu companheiro tiveram uma noite difícil, mas com algum teor de novidade. Na noite em que o demônio intimou a erynies, uma pequena alcatéia cercou e atacou o grupo ao cair da noite. Um combate se iniciou e, felizmente, auxiliando o grupo apareceu um grupo de cavaleiros sellentinos. Findado o combate, visto que apesar de um ou outro ferimento, o grupo estava bem...Knox se apresentou e contou os motivos de estar naquela floresta.

O Cavaleiro era um homem de confiança do príncipe e foi incumbido de uma missão especial que agora, mais do que nunca, precisa ser executada. Knox não revelou tudo o que sabia, mas falou o suficiente sobre as intrigas políticas no reino que requeriam o máximo possível de membros da nobreza, incluindo Adiel D'Clayter, cujo sangue e título ainda era desconhecido para o rapaz. As palavras do cavaleiro também foram fundamentais para que Auran Fanir decidisse viajar até punho distante, deixando temporariamente o grupo em detrimento da família.

E assim Adiel de Clayter e Auran Fanir deixam a comitiva, mas uma nova lâmina se junta ao grupo: Knox, um cavaleiro cujo legado trará grandes surpresas num futuro próximo

Como nem Oldur, tão pouco os homens-lagarto regressaram, o grupo resolveu seguir para a Fonte Aeb, onde encontrarão Swanda Corvo Cinza. Uma vez que a bruxa retorne de Cerants com o último componente, os personagens poderão finalmente formular a cura para a Praga da Vastidão, que também inclui os poderes mágicos da fonte.

Assim, retomaram a jornada pela Mata dos Galhos Tristonhos, constatando que não só a floresta, como a vida local parece profundamente perturbada com os últimos acontecimentos. Após algumas milhas mata adentro, os personagens chegaram na Pedra da Serpente, ponto onde a trilha se divide em 3 caminhos distintos. Uma delas leva ao norte, para Cerants. A do meio levaria ao Pântano dos Lagartos, caso não estivesse bloqueada com espinhos e, por fim a última leva à Fonte Aeb. Pelo menos é o que está escrito na placa.

•Elrohir com seus sentidos aguçados e olhos de batedor, percebeu a presença de uma "mulher planta" na floresta, além do perigo iminente da embocada infernal. Infelizmente, após o combate se iniciar, a criatura desapareceu.

•Oldur Talt Mec retornou ao grupo em hora certa, já que sua lâmina adicionou um pouco mais resistência ao ataque dos demônios. Em sua aproximação, o homem-lagarto tinha sido percebido pelo elfo, mas este se resguardou.

Depois do ataque dos demônios na Encruzilhada da Serpente e após debaterem qual caminho tomar, considerando as informações obtidas por Oldur (que esteve diante da Fortaleza do Manto Negro), o grupo decidiu seguir pelo sul. Era uma antiga trilha usada cuja indicação dizia levar à Fonte Aeb, mas para os que conheciam a floresta, tratava-se da Trilha do Tronco Velho.

A tal “mulher planta”, misteriosa criatura avistada por Elrohir, havia seguido nessa direção. Logo, os heróis ingressaram por ali, buscando uma solução para o dilema da barreira de espinhos e o mistério da Fonte Aeb. Felizmente na primeira noite, enquanto acampavam, os personagens receberam uma estranha visita. Uma coruja encarou Elrohir, furando uma breve proteção mágica criada por Phalanx e que protegia o a acampamento. A criatura trouxe uma mensagem de...Garra de Jaguar? Sim, o elfo, até então traidor e que havia fugido com a cura, avisou que os aguardava na Fonte Aeb, justamente com Swanda Corvocinza.

Exasperado com a novidade, Phalanx usou de suas preces divinas para fazer contato com o druida e, naquela noite, muitas palavras foram trocadas. A mais útil de todas as informações adquiridas dizia que a floresta estava em conflito e que as criaturas que nela viviam não eram necessariamente inimigas.

Na manhã seguinte o grupo adentrou nas entranhas da floresta e ao alcançar Troncovelho, a antiga árvore de frutos curativos, perceberam a duras penas o quão corrupta estava a Mata dos Galhos Tristonhos. O Grupo foi atacado traiçoeiramente por gigantescos arbustos espinhosos que enredavam, quebravam ossos e drenavam o sangue de suas vítimas. Apesar de quase mortal, os heróis sobreviveram para o que estava por vir.

Algumas horas depois, foram abordados por uma dríade. Sim, a “mulher planta” se revelou hostilmente contra eles. Estava protegida pelos soldados da floresta, os troncos guardiões criados por Aeb. Após um breve combate defensivo e muitos questionamentos, os personagens perceberam que a dríade estava tomada por algum poder opressor e por isso os atacava. Eles decidiram fugir, acobertados pelos guardiões-árvore e num lampejo de consciência, a dríade lhes disse para salvar Ercândria, o grande espírito protetor da floresta. O sucesso dos dias vindouros dependia disso agora. E assim, seguindo as coordenadas da dríade, os heróis seguiram para o cativeiro onde um grupo maléfico de goblinóides a aprisionava.

Pontos Importantes


• Ao adotar a velha trilha para Troncovelho, os personagem ouviram uma voz ecoar pela floresta:
“Deixem a floresta em paz! Já não bastam os troncos que nos arrancam no oeste, os animais caçados ao sul e a praga consumindo tudo ao norte? Ainda roubam nossos frutos sagrados?”

• Phalanx também falou com Swanda na noite em que a coruja visitou o acampamento.

•Muitos hobgoblins foram mortos pelas plantas espinhosa, o grupo pôde constatar isso pela quantidade de corpos encontrados sob Troncovelho